A massa construída do edifício remete para o imaginário da construção tradicional em taipa, recorrendo a uma textura rugosa, conseguida com a utilização de betão colorido em tons de vermelho e uma técnica próxima da manual. Esta textura é, ainda, reforçada com a interposição de linhas de lajes finas de xisto colocadas na junta horizontal, recuperando uma tectónica em desaparição.
Centro de Interpretação da Batalha dos Atoleiros

Gonçalo Byrne Arquitectos, Oficina Ideias em Linha – Arquitectura e Design
Arquitectura
Fronteira, Alentejo, Portugal
Exterior
Centro de Interpretação da Batalha dos Atoleiros
2012